quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Mulher é queimada por não aceitar se casar com muçulmano




Notícias gospel – Uma mulher cristã paquistanesa foi incendiada e quase queimada até a morte na província de Punjab, no Paquistão depois que ela se recusou a casar com seu ex-namorado. O crime ocorreu apenas algumas semanas após outra mulher cristã ter sido seqüestrada, forçada a se casar com um muçulmano e se converter ao islamismo.
Ahmed, um muçulmano pediu Bibi em casamento, e a moça recusou a se casar com ele, então Ahmed jogou gasolina no corpo de Bibi e a incendiou.
FOR USE AS DESIRED, YEAR END PHOTOS - FILE - In this March 10, 2012 file photo, Aida cries as she recovers from severe injuries after the Syrian Army shelled her house in Idlib, north Syria. Aida's husband and two of her children were killed after their home was shelled. (AP Photo/Rodrigo Abd, File)
Depois de ser levado para Nishtar hospital em Multan, um médico disse que 45 a 50 por cento do corpo de Bibi estava coberto de queimaduras. Apesar de ter metade de seu corpo gravemente queimado, Bibi ira sobreviver do ataque.Representante da polícia local relatou que Ahmed desde então foi levado em custódia da polícia e um inquérito preliminar foi lançado.
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Infelizmente esses ataques não são casos isolados no Paquistão, a justiça registra inúmeros casos de ataques semelhantes no país que é dominado em grande parte pela cultura islamita. De acordo com investigações, mulheres que recusam o casamento com muçulmanos, sofrem ameaças juntamente com suas famílias por extremistas.
De acordo com reportagem do jornal christianpost, as famílias cristãs, muitas vezes acham difícil dependerem do sistema judicial do Paquistão para libertar as suas filhas, esposas e noivas. Embora uma família possa registrar ocorrências de estupro e sequestro na polícia local contra o sequestrador, porém geralmente o processo é arquivado de acordo com relatório do contador que alega que a mulher é raptada voluntariamente e se casa e se converte ao Islã, e a família está a assediar a mulher tentar convertê-la de volta ao cristianismo.
André  Santos
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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Tiririca Pode Se Tornar o Novo Presidente Do Brasil e Diz Que Busca a Deus Para Obter a Melhor Direção Para Sua Vida


Com as freqüentes notícias sobre o possível impeachment da presidenta Dilma, várias dúvidas tem inundado a internet e as redes sociais. Uma grande dúvida, fala sobre quem assume o planalto caso Dilma fosse impedida de terminar o mandato.

Não se fala em outra coisa senão no esperado impeachment da nossa presidenta. Será que vai acontecer? Pois bem, caso venha a se tornar realidade, poderemos ter o primeiro palhaço presidente. Particularmente, poderia ser melhor ter um “bobo da corte” na Palácio do Planalto do que mais um ladrão.

Se ficar comprovado que o dinheiro das propinas a Petrobras tiveram como destino o bolso de Dilma e de Temer, o impeachment poderá se concretizar. Desse modo, o poder do país passaria para o presidente do Senado, Renan Calheiros, que também está sendo investigado pela operação Lava Jato. Então, Eduardo Cunha deveria assumir a presidência, mas, coincidências à parte, ele também está sendo investigado pelo mesmo motivo.

Depois de toda essa bagunça e histórico de desonestidade, quem deveria assumir o poder seria o deputado federal mais votado, que é o Celso Russomano, que já foi condenado em 28/11/2015 e por esse motivo não poderia assumir a presidência. O segundo deputado mais votado do nosso país nas últimas eleições foi Francisco Everaldo Oliveira Silva, o Tiririca, que assumiria o poder. 


Um boato recente que tomou conta das redes sociais fala sobre o caso do deputado Tiririca assumindo como presidente do Brasil.

Muitos tem criticado, porém Tiririca chamou a atenção ao publicar uma carta sobre os comentários que envolve o nome dele.

Ele fala que seu nome foi veiculado devido ele ser o único ficha limpa na linha sucessória presidencial, uma das condições viáveis para assumir a presidência da república. Tiririca disse que não sente orgulho de ser ficha limpa, mais que isso deveria ser uma obrigação para todos que querem entrar para a vida pública.

Em desabafo fala sobre as humilhações que sofre devido ao preconceito de ser palhaço de profissão, ele alega que a maior característica dele é a honestidade, algo que aprendeu no berço com sua mãe e que a bíblia diz que sempre os humilhados serão exaltados e ele busca a Deus para obter a melhor direção para sua vida.

Em tom de desabafo, ele alega que caso fosse chamado para assumir a presidência, não o faria, porque já tem palhaços demais acima dele e palhaçada ele só faz no circo, não com a cara do povo brasileiro.

Tiririca foi o segundo deputado mais votado do Brasil com cerca de 1 milhão de votos, e sua presença na Câmara dos Deputados é algo impressionante, nos cinco anos de mandato, ele não faltou em nenhuma sessão do parlamento e ainda alega que não se pode zombar com o dinheiro do povo.

Fonte:Teech/Portal Padom
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sábado, 13 de fevereiro de 2016

As manifestações foram um fracasso, que culpa os pastores tiveram?


Notícias gospel – Vemos neste domingo (13) algumas pessoas irem às ruas para protestar contra o governo da presidenta Dilma. Vemos também alguns pastores convocar o pessoal a participarem dasmanifestações que ocorreram em todo o Brasil.
noticias-gospel-manifestacoes-dilmaO deputado e pastor Marco Feliciano usou as redes sociais a semana toda para convocar a população a aderir os movimentos que pedem o impeachment de Dilma. Palavras autoritárias eram usadas nos discursos, porém o que se viu nesse domingo foi que não adiantou a convocação, asmanifestações foram as piores ocorridas neste ano.
O que está errado?
Nos países vizinhos, vemos lideres convocarem a igreja a orar para que Deus mude a história do país, naArgentina um dos principais líderes da igreja convocou os evangélicos a orarem e evitarem  manifestações  em questões partidárias, porque apenas Deus poderia mudar o quadro do país.
Na Venezuela, um dos maiores líderes evangélicos iniciou uma campanha de oração para que Deus mudasse o país. O resultado foi surpreendente tanto na Argentina quanto na Venezuela. Os resultados das eleições foram surpreendentes e as coisas começaram a mudar.
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O problema de pastores que se envolvem em política, é que os mesmos perdem o senso de justiça e de dependência de Deus, e acreditam que com sua mera força ou esforço pode mudar a situação do Brasil. O maior problema, é que infelizmente, esses pastores acabam influenciando muitas pessoas, e trazendo um grande prejuízo espiritual e de conhecimento para a igreja.
A partir do momento que achamos que nossos esforços podem mudar o país, tudo começa a dar errado. As únicas passagens bíblicas dentro do Novo Testamento que se refere à política, mostra explicitamente que o papel da igreja é orar, interceder pelos governantes.
A partir do momento que pensamos que deputados, senadores ou qualquer político pode defender a igreja, deixamos de fazer do Senhor a nossa proteção. Na China a igreja não tem seus representantes, mas lá o evangelho avança de forma extraordinária. Em Cuba, a igreja não tem seus deputados, mas lá a igreja esta mudando radicalmente o país que vive um avivamento.
Enquanto acharmos que Feliciano, Malafaia, Dilma ou qualquer um pode mudar o Brasil, estamos sendo meros miseráveis. A solução vem de Deus, e a receita está em 2 Crônicas 7-14.
Que Deus abençoe o Brasil!

André Santos

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Um caso de violência contra cristãos ocorre por dia na Índia


Relatório de grupo hindu afirma que nos últimos 10 anos, fora “reconvertidos” mais de 500.000 cristãos.
por Jarbas Aragão
Um caso de violência contra cristãos ocorre por dia na ÍndiaUm caso de violência contra cristãos ocorre por dia na Índia
Ataques contra cristãos na Índia foram relatados quase todos os dias de 2015, afirma o relatório de ONG. “O país viu 355 incidentes de violência, incluindo 200 grandes incidentes, durante o ano passado”, explicou Joseph Dias, do Mumbai Catholic Secular Forum, em entrevista ao site da World Watch Monitor.
O relatório anual do grupo, lançado em meados de janeiro, concluiu que “simplesmente não é seguro” ser cristão na Índia. Diante do descaso do governo, pelo menos sete pastores foram mortos ano passado. Além disso, dezenas de freiras foram estupradas e centenas de cristãos acabaram presos por causa das leis anti-conversões.
O caso mais emblemático é de um casal de cegos e seu filho de três anos de idade. Eles foram detidos pela polícia no distrito de Dhar, em Madhya Pradesh, acusados de violar a lei que proíbe conversões através de “sedução” ou “força”. Mesmo sem provas, apenas com acusações de ‘testemunhas’ ele ficaram várias semanas na cadeia, explica o pastor Suresh Mandlo.
O World Watch Monitor atribuiu o aumento de incidentes contra os cristãos ao Bharatiya Janata Party [Partido do Povo Indiano], que assumiu o poder em algumas regiões do país. “O Bharatiya encorajou os grupos nacionalistas hindus”, disse Dias, do Mumbai Forum. Ele lembra que episódios recentes envolveram também líderes cristãos estrangeiros que trabalham na Índia.
“O discurso do ódio está se aumentando e abrindo caminho para atrocidades”, acrescentou.
Ao mesmo tempo, o Vishwa Hindu Parishad [Conselho Mundial do Hinduísmo], divulgou que estava realizando muitas “reconversões” de pessoas que haviam abandonado o hinduísmo para se tornar cristãos e estariam voltando a antiga fé. O relatório do grupo hindu afirma que nos últimos 10 anos, fora reconvertidos mais de 500.000 cristãos.
O ativista cristão John Dayal disse World Watch Monitor que esses números devem ser questionados, pois muitos estavam sendo forçados e ameaçados. “Essas estatísticas são produtos de mentes febris e uma ideologia falida. Seu propósito real é político e aguça a polarização contra as minorias religiosas, e especialmente a comunidade cristã “, enfatizou.
Dayal lembra do importante trabalho social dos cristãos na Índia, um país com um alto índice de miséria.
O pastor Vijayesh Lal, diretor da Comissão de Liberdade Religiosa da Associação Evangélica da Índia, disse que a violência contra os cristãos é uma questão bastante antiga, mas tem piorado muito recentemente.
Os líderes temem que ocorra uma nova onda de violência anticristã no país, como a de 2008, quando 300 igrejas e 6.000 casas de cristãos foram saqueadas e incendiadas, deixando cerca de 50.000 cristãos desabrigados.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O CÂNON DO NT É INCOMPATÍVEL COM ALEGAÇÕES DE NOVAS REVELAÇÕES?






Por Michael J. Kruger


Deus falou comigo.”

Há poucas declarações que acabarão com um debate mais rápido do que essa. Se os cristãos estão discordando sobre uma doutrina, uma prática ou uma ideia, então sempre há o trunfo “Deus falou comigo” para resolver. Fim da discussão.



Mas, a história da igreja (para não dizer as próprias Escrituras) demonstra que tais alegações de revelação privada e direta são altamente problemáticas. Evidentemente, isso não significa que Deus não fale com as pessoas. A Escritura está cheia de exemplos disso. Porém, tipicamente são indivíduos com chamados singulares (e.g., profeta ou apóstolo) ou que agiam em tempos singulares na história da redenção (e.g., a igreja primitiva em Atos).

Depois que o primeiro século terminou, e os apóstolos tinham morrido, a igreja rejeitou amplamente a ideia de que qualquer um poderia aparecer e afirmar que teve uma revelação direta de Deus. Essa realidade é provavelmente exemplificada em sua melhor forma no debate primitivo sobre o Montanismo.


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Montanismo foi um movimento do século II cujo líder Montano afirmava receber revelação diretamente de Deus. Além disso, duas de suas “profetisas”, Priscila e Maximila, também afirmavam receber tal revelação. Tais revelações frequentemente eram acompanhadas por comportamento estranho. Quando Motano tinha essas revelações, “ficava obcecado e, de repente, caía em frenesi e convulsões. Ele entrava em estase e andava e falava estranhamente” (Hist. Eclesiástica 5.16.7).

É desnecessário dizer que esse tipo de atividade gerava grande preocupação para os líderes ortodoxos do segundo século. Parte de sua preocupação era maneira como essa atividade profética acontecia. Eles a condenavam pelo fato de que era “contrária ao costume que pertencia à tradição e à sucessão da igreja desde o princípio” (Hist. Ecl. 5.16.7).

Porém, a outra preocupação (e, talvez, a maior delas) era que essa nova revelação era inconsistente com as crenças da igreja sobre os apóstolos. Os líderes do século II entendiam que os apóstolos eram porta-vozes únicos de Deus; tanto que eles não aceitariam qualquer revelação que não fosse entendida como apostólica.

Como exemplo desse compromisso, a igreja primitiva rejeitou o Pastor de Hermas – um livro que supostamente continha revelações do céu – porque foi escrito “muito recentemente, em nosso próprio tempo” (Fragmento Muratoriano). Em outras palavras, ele foi rejeitado porque não era apostólico.

A questão chegou a um ponto em que os Montanistas começaram a escrever suas novas profecias, formando sua própria coleção de livros sagrados. Os líderes ortodoxos viam tal atividade como ilegítima porque, no entendimento deles, Deus já tinha falado por seus apóstolos, e as palavras dos apóstolos foram registradas nos escritos do Novo Testamento.

Alguns poucos exemplos de como os líderes ortodoxos rejeitaram esses livros de “nova revelação”:

  1. Gaio de Roma, em seu diálogo com o montanista Proclus, censurou “a imprudência e audácia de seus oponentes em compor novas Escrituras” (Hist. Ecl. 6.20.3).
  2. Apolônio os contestou porque os profetas montanistas estava colocando suas “pomposas palavras vazias” no mesmo nível que Cristo e os apóstolos (Hist. Ecl. 5.18.5).
  3. Hipólito reclamou que os montanistas “alegam que eles aprenderam algo mais através destes [escritos montanistas] que da lei e os profetas, e os Evangelhos” (Her. 8.12).
  4. O crítico anônimo do Montanismo registrado por Eusébio registra sua hesitação em escrever uma resposta aos montanistas para não ser visto como se cometesse o mesmo erro deles e “parecesse a alguns estar adicionado aos escritos ou injunções da Palavra da nova aliança do Evangelho” (Hist. Ecl. 5.16.3)

Quando você olha essas respostas, uma série de fatos centrais torna-se clara. Primeiro, e isso é crítico, está claro que esses autores já conheciam e tinham recebido um grupo de escritos do Novo Testamento como Escritura autoritativa. Assim, eles já tinham um tipo de cânon do NT (mesmo se alguns livros ainda estivessem sob discussão). De fato, é a existência desses livros que forma a base para suas maiores denúncias dos Montanistas.

Segundo, e igualmente crítico, a resposta desses escritores mostra que eles não aceitavam nova revelação em sua época. Para eles, o tipo de revelação que poderia ser considerada “palavra de Deus” e, assim, escrita em livros, tinha cessado com o período apostólico.

Em termos da igreja moderna, há grandes lições a serem aprendidas aqui. Nós devemos ser igualmente cautelosos sobre alegações extravagantes de que pessoas têm recebido nova revelação dos céus. E, mais do que isso, o debate montanista é um grande lembrete a sempre retornar à Escritura como padrão último e guia para a verdade. É na palavra escrita de Deus que a igreja deve se firmar.

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Traduzido por Josaías Jr no Reforma21

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

MENINO AMPUTA PRÓPRIA MÃO PARA SE “DESCULPAR” COM MAOMÉ





Por Leilane Roberta Lopes

Um jovem de 15 anos assistia uma celebração a Maomé em uma mesquita da Província de Punjab, no Paquistão, quando, por não entender uma pergunta direito, acabou blasfemando contra o profeta do Islã.


Qaiser (nome fictício), participava de uma homenagem ao nascimento do profeta e o clérigo perguntou:  “Quem entre vocês crê em Maomé?”. Todos levantaram as mãos. Em seguida o religioso voltou a questionar a congregação: “Quem entre vocês não acredita nos ensinamentos do santo profeta? Levantem suas mãos!”.

O jovem não prestou atenção e ergueu as mãos, o clérigo o acusou de blasfêmia e Qaiser voltou para casa transtornado pensando em algo que provasse sua fé e seu amor pelo profeta Maomé.
Foi então que ele decidiu amputar a mão que ele levantou durante a reunião. “Quando eu levantei minha mão direita sem querer, eu percebi que havia cometido uma blasfêmia e precisava compensar tamanha afronta”, revelou Qaiser em entrevista à BBC.

Os moradores da aldeia ficaram em êxtase pela atitude que o jovem tomou para honrar o profeta e tentar se redimir pela blasfêmia cometida.
Porém o governo do Paquistão prendeu o clérigo pela lei antiterrorismo, acusando-o de ter instigado o extremismo e o fanatismo religioso.

O jovem de 15 anos não se arrepende do que fez e em entrevista chegou a dizer que não sentiu dores ao amputar a própria mão. “Por que eu sentiria dor ou teria algum problema cortando uma mão que foi levantada contra o santo profeta?!”
A automutilação de Qaiser gerou um caso inédito no Paquistão, pois a família do jovem não o considera uma vítima do extremismo religioso e seus vizinhos comemoram a atitude.